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Cotidiano

Mãe pede ajuda para tratamento de Kaio

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Os primeiros dias de vida do pequeno Kaio foram na UTI Neonatal do Hospital Materno Infantil Santa Catarina, em Criciúma, longe da mãe e de toda a família. O parto prematuro não pôde ser evitado. A gravidez durou até os sete meses e meio devido a pré-eclâmpsia (pressão alta). “Meu marido disse que me encontrou em casa desacordada e imediatamente me levou para o hospital. Não vi meu filho nascer”, conta a mãe Michele, de 27 anos.

Kaio nasceu com problemas neurológicos, teve uma parada cardiorrespiratória e convulsões, motivos que fazem com que até hoje, já em casa, após cincos meses em tratamento intensivo e três na pediatria, tenha cuidados especiais. “Os médicos acreditavam que ele não ia se salvar, mas eu nunca desisti de meu filho”, emociona-se Michele. O pequeno garoto precisa também de fisioterapia, mas o custo é elevado para a família.

“O tratamento é domiciliar e isto o torna mais caro. A situação me impede de trabalhar e meu marido recebe R$1,3 mil, pouco para os gastos que estamos tendo no momento”, revela a mãe. Além disso, Kaio ainda precisa tomar medicação para pressão alta, convulsão, colírio entre outros. Quem puder contribuir com a família pode entrar em contato com Leonardo pelo telefone (48) 9944-8959 ou com Michele no 9618-0256.