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Economia

Comerciários fecham acordo coletivo

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O banco de horas dos comerciários foi reduzido de 45 para 30 dias. Além disso, a quebra de caixa subiu de R$ 70 para R$ 90 e o piso foi fechado em R$ 1.105. Isto significa 9,4% de aumento. Para quem ganha acima disso, o reajuste foi definido em 9%, ou seja, com 0,66% de ganho real diante da inflação de 8,34%. "A diferença retroativa a maio deverá ser paga integralmente em outubro ou novembro", lembra o presidente do Sindilojas, Altair Borges.

O principal entrave para o acordo deste ano foi o banco de horas rejeitado pela entidade representativa dos trabalhadores devido a um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), todavia, com os comerciários favoráveis a manutenção. Devido ao atraso, algumas empresas já haviam repassado a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor. O acordo coletivo foi definido na última quinta-feira, dia 1.