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Economia

Pelo é achado em extrato de tomate

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a interdição cautelar, por 90 dias, do lote L6 do extrato de tomate Knorr–Elefante nesta sexta-feira, dia 19. O lote fabricado pela empresa Cargill Agrícola S.A. com validade até 21 de maio de 2015 obteve resultados insatisfatórios de rotulagem e de matéria estranha macroscópica e microscópica. Nas análises, técnicos da Anvisa descobriram fragmentos de pelo de roedor acima do limite de tolerância estabelecida, de um fragmento em 100 gramas.

“A empresa informa que os demais lotes do extrato de tomate, da marca Knorr-Elefante, com conteúdo nominal de 850g, cuja data de validade não seja de 21 de maio de 2015, mesmo que produzido pela linha L06, não foram afetados pela referida interdição e estão aptos a livre comercialização. Também não foram afetados as demais formas de apresentação do produto Extrato de Tomate, da marca Elefante. Reiteramos o compromisso da Cargill com o cumprimento integral da legislação brasileira, assim como com o cumprimento de todas as normas de segurança alimentar e padrões de higiene e qualidade”, coloca a empresa.

Também por 90 dias, foi interditado o lote L04501, do alimento Suspiro Duplo, marca Doces Arapongas Prodasa fabricado em Arapongas (PR). Com validade até 28 de novembro de 2014, os resultados foram igualmente insatisfatórios nas análises de rotulagem e de matéria estranha macroscópica e microscópica. Nele, confirmaram a presença de fragmentos de vidro no produto. Nos dois casos, a Anvisa considerou os laudos de análise fiscal emitidos pelo Instituto Octávio Magalhães da Fundação Ezequiel Dias e as notificações feitas pela Vigilância Sanitária de Minas Gerais.

Procurada pela Agência Brasil, a Prodasa informou que o lote de suspiros, distribuído apenas em Minas Gerais, foi retirado do mercado e as análises da empresa não apontaram nenhum fragmento de vidro no produto. Uma possível explicação, segundo a assessoria da Prodasa, é que, como o suspiro é feito basicamente de açúcar e gelatina, em contato com a água, esses ingredientes podem ter se cristalizado. A assessoria da Prodasa informou ainda que a fábrica foi vistoriada pela Vigilância Sanitária de Arapongas e não apresentou nenhuma irregularidade.