Apontado pelo pagamento de rotas inexistentes no transporte escolar, Sandro Francisco Motta indica que tudo o que foi feito era de conhecimento do secretário de Educação. Segundo ele, já havia até requisitado a transferência de função. Contudo, não obteve uma resposta positiva. A exoneração do cargo ocorreu junto então com a abertura de uma sindicância para apuração dos valores pagos aos prestadores de serviço.
29/10/2014 » Transporte escolar passa por auditoria
“Trabalhei para o Acirton na eleição e desde então estavam querendo me tirar dali. Até pedi para ser remanejado de setor para não perder o emprego. Mas não me deram chance. Fui contratado foi para ser motorista e não para ser chefe. Creio que fiz um bom trabalho ajudando as pessoas. Nunca fiz nada para me beneficiar. Só ajudei a Administração. Contudo, a corda arrebenta no lado mais fraco. Assim me falaram”, coloca.