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A ausência de Carlos César foi sentida na semifinal

O camisa 10 do time não jogou contra a Chape em razão de uma lesão

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Faltou o diferencial no meio de campo. A ausência de Carlos César no time do Criciúma na semifinal do Catarinense, nessa quarta-feira, dia 5, pode ter sido fator preponderante para a eliminação do Criciúma, nos pênaltis, contra a Chapecoense. A final será disputada entre Brusque e o time do Oeste, mas a história poderia ser diferente caso o Carlos César estivesse em condições de jogo.

Isso porque ele é o cara da bola parada: escanteios, faltas e até mesmo pênaltis. É um jogador experiente que transmite confiança aos jovens companheiros de time. É um jogador acostumado com a pressão. Acostumado a lidar com grandes confrontos e teria muito a somar nessa semifinal.

Porém, uma lesão o deixou fora do confronto. Lesão recorrente e que preocupa não só o torcedor, mas também a comissão técnica. Carlos César é uma peça-chave no elenco e a ausência dele traz consequências diretas no desempenho da equipe.

No jogo dessa quarta-feira, dia 5, o Criciúma conseguiu abrir o placar logo aos quatro minutos da primeira etapa, mas o restante do jogo foi monótono. Sem lances de tirar o fôlego, nenhum dos goleiros foi protagonista. Aliás, ninguém se destacou nesse jogo. O nível técnico do jogo não impressionou.

Para a Série C, o Criciúma necessita de reforços para se tornar competitivo no sentido de brigar diretamente pela subida à Série B do Campeonato Brasileiro. Com o atual elenco e com o atual nível técnico e tático, será praticamente impossível lograr êxito na campanha.
É preciso que esse time adquira mais familiaridade, porque muitas peças chegaram recentemente e o técnico Roberto Cavalo tem a missão de extrair o que esses atletas tem de melhor a oferecer. Mas, no momento, o cenário não é otimista.