Cinquenta camisetas com a fotografia de Carolini Dias Rinaldi foram confeccionadas para o Tribunal do Júri nesta quarta-feira, dia 29. Além disso, cartazes foram colocados em frente ao fórum de Içara. “A nossa expectativa é que seja feita justiça", coloca a tia da menina, Margarete da Silva. "Ninguém sabe o que aconteceu direito. A família está ao lado do acusado. É injusto com ele", contrapõe o cunhado, Jurandir Joaquim.
A morte da garota de quatro anos é atribuída o tio-avô. A tentativa da defesa de RAR era desqualificar o homicídio consumado e tentado para lesão corporal seguida de morte e lesão corporal culposa [quando não há culpa]. No entanto, foi mantido o enquadramento e as qualificações por motivo torpe e dissimulação. Carolini foi atingida por estilhaços de um disparo de arma de fogo em 5 de fevereiro. O alvo do tiro de espingarda seria o avô.
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