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Segurança

Perícia aponta aterramento em desacordo com normativa

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A oitiva será determinante para definir as responsabilidades no inquérito sobre a morte de Samuel Davi Nunes, de três anos. Conforme o delegado Rafael Marin Iasco, a rede elétrica no Condomínio Doma Ema foi instalada por uma empresa terceirizada da Construtora Giassi com aterramento insuficiente ao que preconiza uma norma da Cooperaliança. “Porém teve o aval e a vistoria da distribuidora de energia. Vamos ter que ouvir o proprietário da empresa que fez a rede elétrica e também a equipe da Cooperaliança”, coloca a autoridade policial.

Para o delegado Rafael Marin Iasco, o caso é passível de enquadramento como homicídio culposo (sem intenção). Resta saber se foi por imprudência, negligência ou imperícia. O menino faleceu ao se refugiar atrás de um poste durante uma brincadeira com outras crianças no dia 21 de dezembro de 2016. Após a fatalidade, a Cooperaliança chegou a fazer uma nova vistoria. Conforme manifestado na época, houve a verificação da rede, inclusive, o aterramento e as espessuras. E todo o projeto havia sido executado dentro das normas.