A terceira gestão do Observatório Social do Brasil - Içara - vai ter a nova presidência definida em conjunto com as entidades fundadoras. A sucessão será realizada até abril com a indicação de participantes que se enquadram no perfil, como a inexistência de vínculo partidário. E, além de ampliar a mobilização de voluntários, a sociedade civil organizada também atuará na captação de mantenedores para os trabalhos.
A reação social em Içara em reunião na noite desta segunda-feira, dia 21, é resultado dos avanços conquistados na gestão dos recursos públicos, como a eliminação da taxa de expediente em boletos emitidos pelo Município. Criado em 2018, o OSBI teve ao todo 51 inconformidades registradas ao longo de todo o período de existência, das quais, 65% delas foram corrigidas em benefício dos içarenses.
"Todos estão empenhados a darem a sua contribuição", ressalta o presidente do OSBI, Cleber Marques. Ele aponta que, atualmente, duas câmaras técnicas fazem parte do acompanhamento. Uma delas na Infraestrutura e a outra para a área da Saúde no Município. "A vantagem do trabalho realizado nem sempre está no presente, mas no futuro da cidade", lembra ainda o ex-presidente, Renato Brígido.
Para o presidente do Observatório Social do Brasil - Santa Catarina, Alexsandro Schu, o OSB demonstra na prática a diferença que faz o envolvimento da comunidade. "É um trabalho que inicia na conscientização da população até os candidatos aos cargos públicos", lembra. "Só o fato do Observatório existir, já faz a diferença", enaltece a presidente da Associação Empresarial de Içara, Tatiana Pavei da Silva. "Vamos buscar novos nomes para que esse trabalho possa continuar", pontua o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas, Paulo Roberto Brígido.
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