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Cotidiano

Secretário da Fazenda sinaliza que duplicação da SC-445 poderá iniciar em 2022

Na avaliação de Paulo Eli, rodovia em pistas simples não comporta mais a demanda gerada pelo desenvolvimento às suas margens

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Após a readequação do projeto de duplicação da Rodovia Paulino Búrigo (SC-445) em cooperação técnica com o Município, o Governo do Estado dará início ao processo licitatório e os serviços poderão começar já em 2022. “Como é uma obra própria, portanto, sem a necessidade de convênio, e será executada com recursos próprios, não há os impeditivos legais do ano eleitoral”, explica o secretário de Estado da Fazenda, Paulo Eli. “Nós precisamos aumentar a capacidade da rodovia, que se tornou um eixo comercial e industrial importante e hoje só conta com duas pistas. É uma obra que vai entrar no orçamento do Estado”, garantiu em entrevista ao Canal Içara durante sua passagem por Criciúma nesta segunda-feira, dia 23.

O último projeto, de 2014, não foi aceito pela cidade devido ao custo e à proposta de 11 elevados no segmento entre os bairros Presidente Vargas e Vila Nova, o que dividiria a cidade e tornaria impossível o prolongamento do padrão da Avenida Jorge Elias De Luca. Além da readequação, para que a obra saia do papel também será necessária a obtenção da licença ambiental. “Hoje, a maior dificuldade é o licenciamento dos projetos, pelas questões socioambientais. As comunidades têm que participar, então, isso precisa ser muito conversado”, ressalta. “Estamos revisando os projetos, que precisam ser atualizados, mas é intenção do Estado viabilizar essa obra”, reforça.

Via Rápida

Em julho, o governador Carlos Moisés da Silva também autorizou a contratação do projeto técnico de extensão da Via Rápida da BR-101, em Içara, até Balneário Rincão. Trata-se de uma rodovia duplicada, incluindo ciclovia, em um trecho de oito quilômetros, que abrirá um novo acesso em direção ao litoral. “O pleito foi levado ao governador, que anunciou o apoio, mas é preciso fazer os projetos e conseguir os licenciamentos ainda este ano. Não podemos firmar convênios novos no ano que vem por ser ano eleitoral. Resolvidas essas questões, o Estado vai apoiar”, assegura Paulo.