A passagem por quatro sítios arqueológicos sem a devida preservação ao longo do traçado da Via Rápida poderá atrasar as obras. O Ministério Público Federal já enviou recomendações à Fundação do Meio Ambiente, à SC Parcerias e ao Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra) para que seja paralisada imediatamente a construção. A medida é baseada no levantamento da Geoarqueologia, contratada pela Prosul, consultora da obra.
A licença ambiental expedida pela Fatma já estabelecia que as obras não poderiam ser iniciadas antes da apresentação de documento do Iphan sobre a existência dos sítios arqueológicos no trecho entre Criciúma e Içara. Em visita, o Iphan identificou que um dos sítios já estava inclusive destruído. O pedido da procuradora da República Patrícia Muxfeldt é para que o empreendedor realize agora o resgate dos locais atingidos.
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