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Economia

Casan recorrerá de lei municipal sobre esgotamento sanitário

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A Casan suspenderá provisoriamente a tarifa de esgoto a partir de fevereiro em Içara. Mas vai recorrer da lei municipal que determina que pelo menos 60% das unidades consumidores estejam interligadas ao sistema para que ocorra a cobrança. A estimativa da companhia é que o prazo total para uma decisão deve ser de aproximadamente 90 dias. Até que a situação esteja definida, a Casan orientará aos moradores periodicamente com relação ao sistema que abrange o Centro, Jaqueline, Jardim Elizabete, Cristo Rei e Raichaski.

Para a Casan, independentemente da lei municipal, a conexão à rede pública é obrigatória por força de Lei Federal (11.445/2007). Entre as ações que serão intensificadas estão orientações em áreas públicas, educação ambiental junto à Estação de Tratamento de Esgoto e um novo curso para encanadores, repetindo a capacitação ministrada em dezembro. Além disso, uma nova campanha de informação deve ser lançada nos próximos dias nos veículos de comunicação da cidade.

Ao todo, a rede coletora de 49,8 quilômetros receberá o esgoto de 3.080 ligações domiciliares. Isto significa de 25% a 30% na cidade. Devido à geografia de Içara, o sistema sanitário teve que receber 12 estações elevatórias de bombeamento até a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) localizada no bairro Tereza Cristina. A unidade tem capacidade de depurar até 14 litros de esgoto por segundo, em sistema de lodos ativados, em que bactérias se alimentam da matéria orgânica e permitem sua decomposição de forma acelerada.