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Economia

Iniciado o projeto de ampliação da Subestação Cooperaliança

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A Cooperaliança vai ampliar a Subestação Rincão (SE Rincão) e nesta semana deu o passo principal para a execução do projeto: a compra do novo transformador. O conselho de administração autorizou o pedido, que já foi assinado, e aumentará a carga de 26MVA para 52MVA. O valor do equipamento, sem impostos, de R$1,43 milhão, foi adquirido direto do fabricante, em Minas Gerais.

“É o início da concretização desse projeto extremamente necessário. Quando assumimos a gestão colocamos esse, que deve ser um dos maiores investimentos dos últimos anos, entre ações principais e agora vamos dar andamento aos trabalhos”, coloca presidente da concessionária, Reginaldo de Jesus, o Dedê.

O benefício impactará em especial nos balneários durante a temporada de verão, já que a distribuição de energia é feita no limite suportado nesse período. “A SE Rincão opera durante os três meses (dezembro, janeiro e fevereiro) quase que em potência máxima e essa ampliação vai gerar mais segurança e confiança no sistema”, explica o engenheiro responsável da Aliança, Edmilson Maragno. Da mesma forma, possibilitará a entrada de novas indústrias na rede pelos próximos dez anos, gerando empregos e beneficiando toda região.

Além da instalação, o local deverá passar por adaptações para outras melhorias. “Vamos trabalhar para que as obras civis e os quatro novos alimentadores necessários estejam prontos antes mesmo da chegada do transformador”, ressalta o vice-presidente, Paulo da Silva.

A subestação foi inaugurada em 2011 e atende 24.822 unidades consumidoras, das quase 40 mil na área de abrangência da cooperativa em Içara, Balneário Rincão, Jaguaruna e Araranguá. “São milhares de pessoas que fazem uso dos nossos serviços, mas no verão aumentamos o atendimento em cerca de 25% em comparação aos outros meses do ano. Tendo em vista que a população dos balneários chega em quase 200 mil pessoas, a demanda de energia oferecida também precisa aumentar proporcionalmente”, apontou o técnico-comercial Mateus Búrigo Dalmolin.

O investimento deve ser inicialmente custeado por recursos próprios da Aliança, mas também se estuda a probabilidade de financiamento junto ao Banco de Desenvolvimento da Região Sul (BRDE). “Recebemos a visita de um representante do banco e estamos avaliando a possibilidade de usarmos o financiamento de máquinas e equipamentos (Finame) para concluirmos mais essa etapa da subestação que é tão importante para garantir energia de qualidade aos associados e consumidores”, finaliza o gerente contábil, Daniel Zanolli Vieira.