Requerido por Arnoldo Escaravaco, o promotor de Justiça Henrique da Rosa Ziesemer publicou nesta sexta-feira, dia 31, o procedimento preparatório instaurado contra a Cooperaliança. A distribuidora de energia içarense estava sob investigação devido a uma suposta irregularidade apontada pelo associado. A busca por informações tinha como objeto o aumento do pró-labore do Conselho de Administração, aprovado em Assembleia Geral Ordinária em 27 de março. O valor passou de R$ 415 para R$ 950. E apesar de cumprir as determinações legais, poderia ser considerado imoral. Mas não foi. O caso está arquivado por “não haver violação a interesses e direitos difusos ou coletivos”.
No Diário Oficial do Ministério Público, desta sexta-feira, também consta a investigações sobre a Câmara Municipal e a Prefeitura. No caso do Legislativo, o procedimento preparatório é sobre a moralidade administrativa. Já o Executivo será observado pela Promotoria por causa de uma indicação do vereador Marzinho do Pereira (PP). Na opinião dele, houve irregularidade na realização de um processo seletivo. Isto porque, na época, ainda estava em vigência um concurso público.
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