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Economia

Sem obstáculos para a satisfação no trabalho

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Para Emerson Domício, o trabalho é uma grande fonte de satisfação. Aos 25 anos, ele trabalha como frente de caixa de um supermercado. “Tive que começar a trabalhar primeiramente porque eu estava precisando, mas também tem a questão de que trabalhar é bom, é uma necessidade para nós. Não podemos ficar em uma rotina de apenas ficar em casa. Temos que ter este convívio. Por isso comecei a trabalhar e encontrei esta grande oportunidade”, comenta o jovem.

Assim como acontece com outros trabalhadores nas mais variadas áreas, Emerson também teve dificuldades no início. “Mas hoje me sinto em casa. Trabalho bem tranquilo. Consegui me adaptar. Acho que para todo mundo o primeiro momento é difícil, mas se realmente é aquilo que a gente sabe fazer, vai se adaptando”, afirma. “Estou conseguindo me dar bem como empacotador e quero melhorar cada vez mais, porque buscando melhorar, o que tiver que vir, vai vir”, acredita.

Cada vez mais empresas adotam como política a inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência. “São pessoas bem tranquilas. São todos amigos. São parceiros. Isso acontece tanto com os funcionários, como os clientes”, comenta. “Como sinto que sou tratado como qualquer outra pessoa, isso me motiva a continuar trabalhando ainda mais. Este tratamento me faz sentir bem”, complementa o empacotador. “Quero ver se começo a fazer Educação Física no próximo ano”, revela.

Muita disposição para as atividades

Ao todo, Emerson tem 14 colegas com algum tipo de deficiência na mesma empresa. “Existem trabalhadores na padaria, no hortifrúti, na frente de caixa, tem no depósito, entre outras áreas. Eles trabalham igual uma pessoa dita normal, até porque não há este tratamento com diferença. Obviamente que há uma limitação para essas pessoas, por isso há uma análise sobre qual setor trabalhar, para que ela possa exercer o melhor de si no trabalho”, explica a coordenadora de Recursos Humanos, Silvana Teixeira.

“É impressionante a forma como eles se dedicam para conseguir fazer as coisas bem feitas. Eles se dedicam tanto ao trabalho, que muitas vezes superam as ditas pessoas normais, porque eles realmente fazem a diferença. A motivação deles é algo impressionante, porque eles agradecem muito a oportunidade de ter conseguido um emprego”, declara. “Se a gente vê que a pessoa tem o perfil para trabalhar, que está dentro do que consideramos ideal, não é por causa da deficiência que vamos deixar de fora”, diz ela.