A pauta chegou a ser enviada para a Liga Atlética da Região Mineira (Larm). Contudo, uma junta desportiva da própria Liga Atlética Içarense (LAI) acabou pontuando a confusão, ocorrida no confronto semifinal, entre jogadores do Cristo Rei e o árbitro Márcio Almeida. O julgamento foi realizado na noite de sexta-feira. E acabou na eliminação da equipe, além da punição de quatro jogadores Sub-20.
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Douglas Minato pegou 60 dias de suspensão, mais dois jogos de penalidade. Ele foi enquadrado em dois artigos, ambos por causa de xingamentos realizados fora do campo, onde estava por ter recebido três cartões amarelos. Já Cleber Garcia, André Alvim e Marcelo Alexandre foram punidos com 360 dias. Todos os três tiveram a sentença atribuída diretamente às agressões, apesar do diretor Sérgio de Aguiar contestar a participação deste último jogador.
Na prática, a punição dada aos jogadores significa que, durante o tempo determinado, eles não poderão disputar competições organizadas por entidades federadas à Associação Catarinense de Futebol, como por exemplo, o próximo Praião. O mesmo deverá ocorrer com atletas do Vila Nova e União da Praia, que também se envolveram numa confusão durante o jogo semifinal do Içarense Sub-20.
No caso do Vila, Luiz Fernando e Maykon de Oliveira ainda vão a julgamento. Mesmo assim, não poderão participar da final contra o Atlético Içarense, pois cumprem penalidade automática pelas expulsões. Outro desfalque da equipe será Maiko Valentin, porém, por falta cometida também durante a partida do último dia 15.
Ainda em relação à final, a vaga para o confronto contra o Vila Nova é do Atlético Içarense. Mas, este próximo compromisso ainda não tem uma data definida. Apenas o local já está acertado. Será no Complexo Esportivo João Ramos Roussenq.
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