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Cotidiano

1968 - O que fizemos de nós, de Zuenir Ventura

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Como são os jovens de hoje? Quais são os ideais dessa geração? Estão são interrogações do jornalista Zuenir Ventura em “1968 - O que fizemos de nós”. A obra faz novas provocações após 42 anos do lançamento do Best-seller “1968 – O ano que não terminou”, publicação em que os ideais coletivos para mudar o mundo moviam o sentido de vida daquela juventude dita rebelde. E hoje? Como vivem os filhos daqueles que sonhavam com um novo mundo?

Com depoimentos, reflexões e entrevistas com personalidades e políticos que influenciaram na construção dos rumos da sociedade nos últimos anos, o autor vai chegando a algumas conclusões: O jovem de hoje é individualista. Não é politizado e nem solidário. Carreira, sucesso e fama norteiam seus objetivos e são mais dependentes, demoram a sair casa.

Uma preocupação é com a Imagem. Nunca uma geração esteve tão focada na aparência. “Sem poder mudar o mundo muda-se o corpo”. Nas suas observações, é uma geração sem ideologia, que não contesta e não protesta, pois tudo é permitido e não existe mais tabu. Uma boa leitura para todos pensarmos sobre momentos essenciais da nossa história. Importante análise nesse momento em que nos preparamos para escolher os políticos que estarão no poder nas esferas estadual e federal.

SOBRE O AUTOR: Pela série de reportagens publicadas no Jornal do Brasil, em 1989, “O Acre de Chico Mendes”, Zuenir Ventura ganhou os Prêmios Vladimir Herzog e Esso em 1989. As reportagens e a nova pesquisa efetuada 20 após a morte de Chico Mendes, resultaram no livro “Chico Mendes – Crime e Castigo”, lançado em 2003.