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Cotidiano

Cooperi em busca de doações

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Enquanto o galpão não é concluído, a diretoria da Cooperativa de Reciclagem de Içara está em busca da doação de utilitários e mobílias para compor a sede. “Armários, mesas, cadeiras, estantes, fogão, pia, banquetas, objetos de cozinha (panela, bule, coador de café, copos, talheres, xícaras, chaleiras, bandejas, jarras, toalhas de louças) e outros objetos que você não precisa e pode ser útil para uso no galpão”, pede o diretor técnico Vidal Santos.

“Você já pode iniciar a separação de materiais na sua casa e depois doar para a cooperativa. Dessa forma, estará colaborando com os trabalhadores e também com a natureza. Cada material que é reaproveitado deixa de ir para o lixão e acaba agregando fonte de renda aos catadores e também deixa de ser um material a menos extraído da natureza. A Cooperi também tem um projeto interessante no reaproveitamento de orgânicos e óleos”, destaca.

Interessados em ajudar pode ligar para os telefones 9946-1128 ou 99266829. Atualmente a entidade possui 22 cooperados. Mas com o início dos trabalhos poderá aumentar esse número. “O estatuto da entidade prevê que o crescimento da cooperativa poderá ser realizado mediante o aumento dos lucros obtidos”, diz confiante o presidente Valmir Jorge Antônio.

Mais uma etapa do projeto social que está sendo realizado paralelamente à obra do galpão de triagem da Cooperativa de Reciclagem de Içara (Cooperi), na localidade de Urussanga Velha será concluída. Realizada em parceria entre a prefeitura de Içara e o Governo Federal, a cooperativa possui um espaço total de 384,58 metros quadrados e foi orçada em pouco mais de R$ 320 mil. Nos próximos dias uma comissão com técnicos da Secretaria de Assistência Social, Fundação de Meio Ambiente e cooperativados fará visitas à comunidade para levar informações sobre o projeto.

“A ideia é informar e mostrar aos moradores sobre a importância do galpão e, também, da reciclagem de resíduos sólidos. Além de que tomem conhecimento sobre os trabalhos da cooperativa e mostrar que a mesma não causará impacto para o meio ambiente”, destaca a assistente social e coordenadora do projeto técnico social, Gisele Ghedin Carlos. Estas ações, segundo a engenheira ambiental da Fundai, Mariá Réus, também cumprem um calendário disponibilizado pela Caixa Econômica Federal para que as verbas para a conclusão do projeto sejam encaminhadas.

No total de sete etapas, quatro já foram concluídas. Entre elas, a vistoria, entrega da ordem de serviço em setembro do ano passado, em dezembro palestra de integração com os catadores e em fevereiro formada a comissão de acompanhamento. “Numa outra etapa estaremos desenvolvimento uma atividade sobre reciclagem na Escola Ângelo Zanelatto”, comenta Mariá.