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Memórias de quem não esteve na tragédia

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A queda do edifício onde ficavam os Correios de Içara não marcou somente as pessoas envolvidas diretamente na tragédia. Içarenses que não estavam no prédio, tampouco passavam próximos do local lembram-se também do fato pelo impacto que teve na comunidade. O comerciante Celso Schimanski, por exemplo, revela com nitidez a manhã em que viu a construção já em ruínas.

"Era um dia de chuva fina, eis que ouvimos ambulância. Fui até o local e tudo estava no chão. Pessoas se amontoavam pra ver", destaca ele. Na época estudante, Magda Ghedin Milioli também tem recordações. Ela estava em atividade física na Escola Salete Scotti dos Santos no dia 10 de agosto de 2005. "Ouvimos o barulho, vimos a movimentação e ficamos sem entender nada!", relembra.

A queda do prédio no Centro de Içara levou quatro pessoas a óbito. Faleceram no acidente Mário de Ávila, Pedra Borges de Souza, Nádia Maria Borges e Nivaldo José Fernandes. Outras duas pessoas acabaram lesionadas. Conforme constatado em tramitação judicial, o motivo do desabamento foi o uso de material inadequado. O caso segue em tramitação judicial.