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Cotidiano

Mulher pede reparação por erro médico

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No dia 29 de agosto Angêla Maria dos Santos Agostinho Bráz entrou para sala de cirurgia para fazer uma laqueadura no Hospital São Donato com o médico Armando Gutierrez Fernandes.

A operação simples se transformou num dilema na vida de Angela, de 29 anos, duas filhas, após o médico ter cortado o intestino, o que provocou uma infecção na parte do abdômen, o que a deixou entre a vida e a morte nos 14 dias em que ficou na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Tubarão. Ela somente chegou em casa no sábado, onde deverá ficar 90 dias em repouso total.

A família está revoltada com a situação e alega que durante todo esse tempo, nem a direção do hospital e nem o médico, entraram em contato para saber do estado da paciente. “Estamos juntando a documentação para entrar na Justiça com processo de danos morais para que seja um alerta e não ocorra com outras pessoas o que aconteceu com a minha sobrinha”, disse Antônio dos Santos.

Angêla vai ter que receber atendimento particular e a família não tem condições de pagar o tratamento que deve durar mais de três meses.

“Cheguei lá bem de saúde, cheia de esperança, quando acordei tinha acabado de sair da UTI. Foi como o mundo caisse sobre a minha cabeça. Estou traumatizada e espero não ter que passar em frente aquele hospital nunca mais. Posso dizer que nasci de novo”, diz emocionada.