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Cotidiano

Região Carbonífera regride para nível alto de risco a covid-19

Matriz de Risco aponta 15 regiões no nível moderado e duas no alto

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A Matriz de Risco Potencial Regionalizado divulgada neste sábado, 8, aponta 15 regiões classificadas como risco potencial moderado (cor azul) e duas regiões no nível de risco alto (cor amarelo). Em um comparativo com o relatório divulgado na semana anterior, houve piora na Região da Grande Florianópolis e na Região Carbonífera, que antes estavam em risco moderado e agora estão em alto risco. As Regiões Meio Oeste e Nordeste, porém, melhoraram nos indicadores.

GRAVIDADE - Nos indicadores de mortalidade e tendência de internação por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), a maioria das Regiões da Saúde foram classificadas no alto risco, com exceção de Xanxerê. Diferente da matriz divulgada na semana passada, nenhuma região se encontra no nível grave.

TRANSMISSIBILIDADE - o número de casos ativos que estão no período em que é possível a transmissão da doença e a taxa de reprodução (Rt) teve piora no cenário, refletindo o aumento de casos notificados nos últimos dias. Enquanto na matriz divulgada no dia 1 de janeiro, todas as regiões estavam no nível alto (1) ou moderado (16), nesta semana a Região Carbonífera foi classificada no nível gravíssimo e as Regiões do Extremo Sul Catarinense e Grande Florianópolis no nível grave. As demais estão no nível alto (5) e moderado (9).

ATENÇÃO - As regiões Nordeste e Grande Florianópolis foram classificadas no nível alto (ocupação de 36% e 22%, respectivamente), enquanto as demais foram classificadas no nível moderado, com taxas de ocupação abaixo de 20%. Enquanto na última matriz uma região estava no nível grave nessa dimensão, nesta semana, nenhuma região se encontra neste nível, demonstrando que não existe comprometimento da capacidade de atenção até o momento.

MONITORAMENTO - Na dimensão que reflete a cobertura vacinal e a variação semanal de casos, todas as regiões foram avaliadas com risco moderado, condição que está melhor em relação à última matriz. Nesta semana, pelo restabelecimento do acesso às informações dos sistemas do Ministério da Saúde, não ocorreu o represamento de dados. Entretanto, a análise demanda cautela, pois o acesso aos dados do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SIPNI) ainda não foi restabelecido. Assim, a última informação disponível é do dia 09 de dezembro de 2021, onde 70,24% da população estava com o esquema completo de imunização.