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Saímos na madrugada de quarta para quinta-feira (26) da frente do Posto Tigre, em Içara. Chegamos cedo demais. Já a caminho de Florianópolis, passamos grande parte da viagem conversando sobre os assuntos mais variados. No fundão do micro, claro, onde eu sentava, ninguém queria saber de dormir. Na frente, o pessoal estava mais sossegado. Todos pareciam bem entrosados. Descobri um quase primo meu entre o pessoal. Aqui começa a viagem do grupo de sul-catarinenses para a Itália, onde estudaremos a região de Vêneto. Ah, e neste grupo estou eu, João Paulo De Luca Júnior.

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Depois de Floripa fomos para São Paulo. Em Guarulhos, enfrentamos mais 11h de vôo até Milano e mais 4h de deslocamento até Padova, onde estou agora.

A Itália realmente se tornou um novo Estados Unidos. Peruanos, uruguaios, paulistas... todos em busca de uma vida melhor. Lembrei daqueles ônibus de muambeiros que iam ao Paraguai buscar quinquilharias. No caminho, as estradas lembravam muito as da Grande Sao Paulo: sempre com pelo menos duas pistas, sem buracos... Mas, ao contrário do que ocorre no Brasil, elas são sempre muito bem sinalizadas. Aqui, você também é multado pela sinalização eletrônica se dirigir muito devagar (menos da metade da velocidade indicada).

O que chamou a atenção foi o fato de não haver absolutamente nenhum motoqueiro nas rodovias... Eles existem apenas nas áreas urbanas. E todos os carros são muito novos. Na paisagem, castelos, monastérios, catedrais e templos antigos fazem a gente lembrar que, apesar da tecnologia e da qualidade das estradas, ainda estamos na Itália, e aqui, a história caminha com a gente.
Pádova é uma cidade pouco maior que Criciúma, mas muito mais organizada. É o centro logístico do Vêneto, de onde saem ferrovias e autoestradas para as demais províncias da região. Há uma grande quantidade de prédios antigos e etnias do mundo todo.

Além de Pádova, também visitamos a Província de Verona, com destino a Montecchia di Crosara. Uma cidade muito pequena, calma. Fomos recebidos pelo assessor de cultura (que aqui tem status de secretário), Tonino Calbi, um estereotipo perfeito do italiano: simpático e conversador. De lá, fomos ao Museo Dei Fossili di Bolca. Nada muito surpreendente.

Antes de encerrar a semana, estivemos em Veneza, onde me inspirei para escrever esta matéria. Até a próxima semana!