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Economia

Inovação a partir da perspectiva do cliente é debatida por empreendedores

Realizado pela ACII, segundo módulo do PGVE recebeu o professor Rodrigo Schilling

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Inovar não é apenas investir em produto ou serviço que implique em melhor custo. É preciso atender uma necessidade do consumidor. Por isso, o cliente também deve participar desse processo e garantir que o mercado entregue o valor que precisa, ou seja, além do aspecto financeiro, o que realmente deseja. No comércio, isso pode ser feito com experiências no processo de compra. E na indústria, com a personificação. “Inovação é correr riscos, é ser pioneiro e, acima de tudo, todos nós nascemos criativos, então precisamos voltar sermos criativos pra sermos inovadores”, enaltece o professor Rodrigo Schilling.

Especialista em criatividade, inovação e estratégia empresarial, Rodrigo foi responsável pelo módulo de Inovação nas Organizações, no Programa de Gestão e Vivências Empresariais, realizado pela Associação Empresarial de Içara em conjunto com a Fundação Empreender e a Unisociesc. O professor tem mais de 15 anos de atuação no desenvolvimento de projetos e planos estratégicos para empresas no Brasil e no exterior, além de ser pesquisador. Em Içara, o encontro com ele ocorreu na terça e quarta-feira, dias 28 e 29, teve a participação também do empresário convidado, Cássio Brodbeck, do Grupo OSTEC, além da extensão para equipes profissionais, por meio de um café.

“A gente teve a oportunidade de repensar o quanto é importante remodelarmos os nossos negócios e principalmente entender, da perspectiva do cliente, a importância de trazer o cliente pra dentro dos nossos negócios e obviamente no processo de inovação. O participante teve a oportunidade também de se autoavaliar em relação aos seus pré-conceitos, em relação as suas crenças limitantes e entender que isso são argumentos que sabotam a criatividade. A lição maior aqui é o participante se permitir a levar as ferramentas, as técnicas, os métodos dentro das empresas, das organizações e testar, se permitir errar”, pontua.