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Economia

Sinte Criciúma contesta campanha estadual de ajuda a professores grevistas

Sinte em Criciúma emitiu uma nota lamentando encaminhamento pela campanha

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O Sindicato dos Trabalhadores na Educação Pública Estadual de Santa Catarina (Sinte/SC) deflagrou uma campanha de ajuda aos profissionais da rede estadual de ensino que aderiram à greve sanitária deflagrada em março e tiveram os dias descontados. A entidade ainda pressiona o Governo do Estado para que reveja os descontos, alegando que os trabalhadores suspenderam as atividades presenciais, mas mantiveram as aulas remotas.

Na tentativa de motivar o engajamento na campanha solidária, o sindicato solicitou às regionais que fizessem a ampla divulgação do movimento e incentivassem as doações. No entanto, a coordenação regional do Sinte em Criciúma emitiu uma nota lamentando o encaminhamento pela campanha e reivindicando que a coordenação estadual dê o amparo financeiro aos grevistas.

“No estatuto do Sinte-SC está previsto um fundo financeiro de greve, em que parte da contribuição dos filiados deve ser guardada para estes momentos de intensa luta e gastos. Lembramos que a última greve dessa categoria foi em 2015 e que a maior parte do valor das contribuições dos filiados fica com a entidade em nível estadual. O estatuto do Sinte-SC não prevê um fundo regional de greve, até porque a regional fica com menos de 20% do total da arrecadação”, aponta o Sinte Criciúma.

“Na greve sanitária, em 2021, o recurso do fundo de greve, por entendimento da coordenação estadual, não pode ser utilizado pelas regionais, que bancaram sozinhas todos os investimentos de mídia e mobilização junto das comunidades escolares naquele momento. Os professores já contribuem mensalmente com o Sinte-SC e mais um pedido de contribuição, ainda que solidária, nesse momento, mostra-se descabido em razão da crise que está colocada em nosso país, atingindo nossas famílias”, considera ainda a regional.