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Política

PP discute consequências da eleição

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Os desdobramentos da eleição do Conselho Fiscal da Cooperaliança estão em evidência no Partido Progressista. Uma reunião ainda nesta semana deverá ser marcada para possíveis encaminhamentos. Uma das dúvidas é sobre Arnaldo Lodetti Júnior. Afinal, o integrante da sigla contrariou o apoio oficial do PP para a Chapa 1 e foi articulador da Chapa 3 (PMDB/PSDB/PDT).

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“Fizemos uma votação inesperada. Foram quase 2 mil votos. Cumprimos um acordo que era do diretório anterior, de quando o Arnaldo era presidente. Agora precisamos analisar tudo com calma”, declara a presidente do PP, Dalvânia Cardoso. Quanto a manutenção de Arnaldo no PP, ela também prefere cautela. “Tenho opinião formada, mas prefiro não comentar”, completa.

A participação do progressista na Chapa 3 ocorreu após o pedido de licenciamento dele. “Até agora não recebi resposta. Quem cala, consente”, avalia. “Para mim o resultado da assembleia geral na sexta-feira foi uma surpresa. A chuva e o retardo do início beneficiaram a aprovação das contas. Isto motivou mais as chapas para sábado. O PSDB, PP, PSD e PMDB mostraram a força que têm. Os partidos se envolveram fortemente”, avalia Arnaldo.

“Não vejo razão para me expulsar. Vou me defender. O PP não anunciou que os componentes do partido eram obrigados a votar na Chapa 1. A minha historia dentro do partido também me credencia para não ser levada esta situação à diante. Se eu tiver que sair, não irei sozinho. O Diretório precisa ver até que ponto isto será interessante”, rebate. Se for expulso, Arnaldo já tem convites de pelo menos quatro partidos. “Só não vou relevar quais são”, pontua.