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Política

Bancada do MDB é alvo de processo de cassação coletiva em Içara

Processo de impugnação de mandato contra vereadores se estende também a suplentes

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Composta por cinco vereadores em Içara, a bancada do Movimento Democrático Brasileiro enfrenta um processo de cassação em conjunto. A ação impetrada pelo suplente progressista, Rodrigo Gonçalves, questiona a participação feminina na eleição de 2020 e requer a impugnação dos mandatos eletivos com a extensão do efeito também candidatos que não foram eleitos no partido. Os vereadores já foram intimados a apresentarem a defesa e responderão no cargo pelo menos até o julgamento em segunda instância.

Conforme o advogado autor da Ação de Impugnação de Mandato Eletivo, Marcel Lodetti Fabris, “duas candidaturas femininas supostamente foram usadas como laranja para preencher a cota”. Ele indica que a informação foi recebida ainda durante a eleição e será averiguada agora ao longo do processo. “O protocolo da ação ocorreu dentro no prazo limite, que é 15 dias depois da diplomação”, ressalta.

“Se for considerado procedente, haverá a revogação do deferimento da regularidade partidária e de todos os registros de candidatura do partido com anulação dos votos da chapa e a cassação de todos os candidatos eleitos e não eleitos”, completa. “O primeiro caso procedente foi em Sombrio e já tem vários julgados no Brasil. Acredito que o TRE vai manter o entendimento”, pontua.