O convênio de cooperação com o Governo do Estado e a consequente autorização dos serviços da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento vai depender de garantias aos trabalhos. Esta é a condição apontada pelos vereadores na votação do projeto de lei nesta segunda-feira, dia 9. A proposta passou no primeiro turno. Mas vai depender da segurança de emprego dos colaboradores efetivos para que seja aprovada definitivamente.
Os servidores do Samae vão ter uma reunião com o prefeito nesta terça-feira. A expectativa é que depois deste encontro o projeto seja enviado ao Legislativo. Sob risco de ter a tramitação trancada está também a supressão de atividades do Sistema Autônomo Municipal de Água e Esgoto, além da opção pela Agência Reguladora de Serviços de Saneamento Básico de Santa Catarina.
Antes da mudança da gestão, o Samae deve ainda reconhecer dívidas deixadas com a imprensa. O débito deixado no mandato anterior consta em projeto de lei que beneficiaria apenas um veículo. Chegou inclusive a ser colocado em pauta. Mas acabou retirado para que a Prefeitura refaça o texto. Os vereadores entendem que deve ser reconhecida a dívida deixada pela autarquia com todos os jornais, sites e demais empresas de mídia.
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