A continuação do processo de punição a Eduardo Moreira tem novo capítulo hoje. Em Brasília, a Comissão de Ética do PMDB decide se mantém a retaliação com pedido de expulsão do presidente do partido em Santa Catarina. Dos nove integrantes que participam da votação, no mínimo quatro precisam ser contrários para que a intervenção não ocorra.
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“Os rumos do PMDB catarinense foram decididos pelo partido em convenção. Eles não têm o direito de intervir dessa forma aqui, principalmente por uma imposição de outro partido”, opina Eduardo, liderança que estava acertada para vice de Raimundo Colombo (DEM) na concorrência ao Governo do Estado. O imbróglio envolve exatamente a coligação catarinense, que integra uma agremiação que estará de junto com o PT (PMDB) na majoritária nacional e outra com o PSDB (DEM).
Em nota sobre o assunto, Eduardo afirmou na quarta-feira que continuará à frente dos peemedebistas catarinenses. Além disso, não terá a participação na eleição alterada. Também sobre a notícia de expulsão repercutida em toda a mídia nacional, lamentou pela postura arbitrária e antidemocrática da direção nacional do partido.
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