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Política

MPSC pede a perda da função de Gentil

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O prefeito de Içara, Gentil Da Luz, figura entre os ajuizados em ação civil pública do Ministério Público de Santa Catarina após o escândalo da Revista Metrópole. Conforme divulgado pelo órgão estadual nesta quinta-feira, ele figura entre os responsáveis pela propaganda da descentralização do governo com intenção principal de se autopromover junto com os ex-governadores Eduardo Moreira e Luiz Henrique da Silveira, todos do PMDB. O processo requer a perda da função pública, suspensão dos direitos políticos por até cinco anos, pagamento de multa com até 100 vezes o valor da remuneração recebida como agente público, além da proibição de vínculos com governos.

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“Foram editadas três edições da Revista Metrópole, em janeiro, abril e junho de 2006, destacando projetos e ações do governo estadual, tendo em vista as eleições de 2006. Em 2008 foi lançada a edição especial denominada A Força do Sul, que destacou a atuação do ex-governador Eduardo Pinho Moreira e do então secretário de Desenvolvimento Regional de Criciúma, desta vez com vistas à eleição municipal”, explica o MP.

Conforme investigação da promotoria, o proprietário da editora responsável pela revista teria recebido R$ 500 mil pelo trabalho com a intermediação de recursos através de agentes do Governo do Estado. Casildo Maldaner, como diretor do BRDE, é acusado de patrocinar publicidade institucional na revista sabendo do objetivo. Também são mencionados por participar do esquema o ex-secretário de Planejamento do Estado, Armando César Hess de Souza, o ex-Secretário de Estado da Coordenação e Articulação, Ivo Carminatti, ex-diretor-geral da Casa Civil do Governo do Estado, José Ari Vequi, os empresários Ivonei Raul da Silva e Danilo Prestes Gomes, e a Editora Metrópole, com sede em Blumenau.