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Política

Para presidente do Legislativo, cortes salariais devem ser de cima para baixo

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Cortes de 10% a 30% no pagamento de cargos eletivos já foram promovidos em Criciúma, Nova Veneza, Morro da Fumaça e Cocal do Sul. O Poder Executivo de Içara, contudo, não vai modificar os salários se a medida não for para todos os níveis de poderes públicos. E o Legislativo içarense seguirá o mesmo posicionamento. "Vejo que isso tinha que vir de cima pra baixo", avalia, alinhado, o presidente Rodrigues Mendes, o Sapinho (MDB).

A provocação para a redução dos pagamentos do prefeito, vice, vereadores e comissionados foi realizada pelo Observatório Social do Brasil – Içara assinada em conjunto com a Câmara de Dirigentes Lojistas e Associação Empresarial de Içara. A preocupação das entidades é garantir recursos para o enfrentamento da covid-19. Conforme anunciado por Murialdo, a arrecadação municipal já caiu R$ 1,3 milhão em abril no comparativo com 2019.

Além da espera por ajuda federal, o prefeito defende projetos que permitam o corte do adicional de férias sobre o recesso também de 15 dias dos professores, o congelamento dos salários dos servidores sem repasse da inflação e ainda a flexibilização para que os trabalhadores com atividades paralisadas atuem em outras funções. Segundo Sapinho, as propostas tramitam nas comissões internas da Câmara Municipal.