O PSOL de Içara ingressou com representação por crime de preconceito nesta segunda-feira, dia 19. A denúncia levada à terceira Promotoria do Ministério Público e à Ordem dos Advogados do Brasil contra um profissional do Direito foi provocada por discussões no WhatsApp, segundo o partido, com discurso de ódio e preconceito na afirmação de que seria o fim dos tempos um indígena se candidatar, como no caso da pré-candidata a vice-presidente da sigla, a indígena Sônia Guajajara.
"Não se pode admitir, nos dia atuais, que um grupo possa ainda ser discriminado ou vítima de discurso desse nível, apenas por ser de uma etnia diferente e minoritária. Tal atitude partindo de um operador do direito, torna-se mais odiosa e merece maior e mais firme punição. Você ter uma opinião a respeito de algum candidato é legitimo e democrático, mas isso não pode passar do campo das ideias", afirma em nota à imprensa o presidente, Max Amaral.
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