Além do crime ambiental que envolve a provocação de incêndios, a situação gera revolta por conta do cheiro levantado no bairro Raichaski. O incomodo é principalmente noturno. Registros chegaram a ser realizados após as 23h50. As queimadas na comunidade já foram contabilizadas pelo menos três vezes somente neste mês.
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"Está difícil de dormir. Tem várias famílias com crianças pequenas. Dificulta muito a respiração", destaca a moradora da Rua Papa João XXIII, Simone Luiz Cândido. "Liguei para o Corpo de Bombeiros e falaram para registrar um boletim de ocorrências. Sei que problemas parecidos ocorreram no Jussara e Nossa Senhora de Fátima", completa.