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As palavras molhadas pelas lágrimas de Ana Luíza Müller Phillipi abriram a sessão de julgamento nesta terça-feira, dia 15. "Eu disse que amava ela. E quando vi que iria naquela direção, disse para ir por outro caminho", coloca a mãe ainda abalada pelo brutal crime ocorrido em março. "A identidade ainda estava suja de sangue", lembra o pai João Plínio sobre o momento em que foi comunicado da identidade da jovem.