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Cotidiano

Grupo de escoteiros procura ajuda

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Solidariedade e cooperativismo. Alguns dos conceitos que envolvem o escotismo são peças fundamentais agora para a reativação do 44º Grupo Djalma Marques Escaravaco. Após três anos inativo, a entidade voltou a ter uma diretoria. E a projeção é que no início do próximo ano já possam ser recebidas crianças. "Para isso precisamos reformar a nossa sede. Contamos com a ajuda de ex-escoteiros e simpatizantes para fazer esta ideia dar certo", convida o presidente Clair da Silva.

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Através de doações, o grupo conseguiu algumas telhas e também materiais de construção. O montante arrecadado, contudo, ainda não é suficiente para que a obra possa ser realizada. “Precisamos de mais telhas, cimento e também de peças para o forro”, destaca sobre as deficiências da estrutura existente no bairro Jardim Silvana, em Içara. Toda a contribuição é bem-vinda. Basta entrar em contato pelo telefone (48) 9904-2540.

Enquanto a sede não fica pronta, um grupo de quase 20 pessoas já se prepara. Serão eles que servirão de instrutores. Para Ulisses Xavier, este novo passo significará passar adiante tudo o que aprendeu quanto criança. Ele entrou no grupo aos 12 anos. E, hoje, aos 28, percebe que as lições que teve se enraizaram na personalidade. Por isso servirá de exemplo. “Os escoteiros contribuíram com a minha formação moral. Consigo detectar no meu dia-a-dia alguns ensinamentos”, pontua.

A nostalgia do tempo de escoteiro fez Ulisses e amigos discutirem a retomada do grupo pelo Facebook. A ideia ganhou corpo. E pela rede social mais pessoas se mostraram solidárias. Foi neste ponto que entrou Clair. Pai de Ulisses, ele se uniu a causa e foi em busca da regularização documental. Tudo com a ajuda de pessoas que também já atuaram com escotismo. “É fácil achar ex-escoteiros em diferentes níveis da sociedade”, conclui Ulisses.

NÍVEIS – O nível de um membro é dividido por idades. Doa sete aos 10 anos, os integrantes são chamados de lobinhos. Até os 15 passam para escoteiro. Dos 16 aos 18 anos, viram sênior. Dos 19 aos 21, pioneiro. E, dos 22 anos em diante, podem optar entre permanecer pioneiro ou então virar chefia. Em cada fase há também premiações que servem para o incentivo dos componentes até mesmo na escola. “Os conhecimentos geográficos, por exemplo, podem virar insígnias”, detalha o escotista Ulisses Xavier.