A minha história vale um ingresso?

Em cima da hora, a correria para encontrar ingressos para a 9ª Festa Jeca do Sítio já é uma realidade nos pontos de venda. E para tornar o acesso à balada mais fácil, o Canal Içara lançou na tarde desta sexta-feira, dia 24, uma ação relâmpago. O site disponibilizará um ingresso para as duas pessoas que contarem os fatos mais inusitados já presenciados nas edições anteriores. Porém, não poderão concorrer menores de 16 anos. Além disso, os interessados terão que preencher corretamente o nosso formulário, colocando ainda o número do CPF e um telefone de contato. Serão válidas as mensagens enviadas até às 9h de sábado, dia 25. Boa sorte aos cumpádis e cumádis!

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» Festa Jeca no Sítio será beneficente


HISTÓRIAS ENVIADAS E VÁLIDAS PARA A PROMOÇÃO:

[001] - 13h43 » Cumprimentando duas vezes (Henrique Máximo)
Estava eu entrando na 8ª Edição da Festa Jeca, com minha tradicional caneca de chopp, que por sinal foi muito útil para enxer de cachaça com mel. Muitas horas se passam na festa, já estava pra lá de Bagdá, encontro um amigo, o Cleitinhu. Comprimento, levanto meu chapéu de mexicano. Dou um 360° em torno de mim mesmo, vejo novamente o Cleitinhu e o comprimento de novo como se não o tivesse visto ainda naquela noite.... (Essa historia foi contada por ele, eu não lembro de nada, então eu NEGO aiehaiuehiua)

[002] - 13h46 » Na hora do apuro... (Eduardo Zanatta)
Das vezes que fui, uma é de mijar atrás dos banheiros. Bebaço, quase mijei em cima de uma loca, que também estava bebaça, num cantinho, escondida, mijando... Quase que ela toma um bainho! E outra é que na entrada, se toma uma cachacinha... Mas já que não podia ficar ali bebendo, eu pulava a cerca pra entrar e beber mais um pouquinho, e ficava preso no arame!

[003] - 14h10 » Filosofando com as estrelas (Rodrigo Viage)
Teve um dia na Festa Jeca que eu já tava tão pra lá de Bagdá sô, que procurei um lugarzinho pra módi de eu sentá. Então, achei duas jecas sentadas em um tronco e me enfiei no meio delas que nem um pangaré. Só que pra minha surpresa, elas também estavam na mesma situação que a minha. Final da história: nós três caímos para trás na grama e ficamos por uns 30 minutos contando as estrelas e filosofando sobre a vida sô.

[004] - 14h32 » Fim de mês só me resta a mãe (Patrícia Vicente)
Então, essa seria minha primeira Festa Jeca do Sítio, e tudo tá acontecendo pra eu não ir =~~. Ontem comprei um vestido pra ir a caráter, já que só entra assim né. Só que eu gastei nele tudo que eu tinha, KKKKKK. Psé, e eu iria porque tinham me prometido um ingresso, porém a pessoa deu pra trás hoje, encima da hora e o que aconteceu? Fiquei com vestido, mas sem dinheiro pro ingresso. HAUHAUHA Aí pedi dinheiro pra minha mãe e ela não quis me dar e ainda brigou comigo. Conclusão: fiquei com vestido que eu não vou usar pra nada, sem ir na festa, sem dinheiro e ainda brigada com a mãe, tudo culpa da Festa Jeca. HAUHAUHAUHAHUA =x

[005] - 14h42 » De tudo um pouco (Leandro Pinheiro)
Na 8ª Edição da Festa, a do ano retrasado, vi de tudo. A fogueira não acendeu, teve gente que chegou de carroça e até um louco lá com uma galinha na corda. Mas, o que eu mais me lembro, é que toda vez que eu chegava no Pipimóvel, estava lá meus amigos, Deza, Viagem e Gugui no chão, podre de bebaços, abraçados, e uma porrada de gente tropeçava neles. Sem contar que um chorava porque tinha perdido a peruca. Foi hilário!

[006] - 14h54 » “Condução” assustada (Aline Feliciano)
Esta aconteceu na 6ª Edição. Todos empolgados pra festa, reunidos na casa de um amigo ali na Vila Nova. 16hs da tarde de sábado e todos arrumando a carroça que nos levaria à festa. Nem mesmo a égua escapou do traje, pobre Maria Jacobina, foi trajada de noiva Jeca. No caminho, a coitada encalhou umas quatro vezes. Todos desciam achando que teríamos que ir a pé e ela disparava. Assim foi, 2 horas e meia pra chegar na festa, quando estávamos entrando um amigo, que estava na carroça também, decide atirar fogos de artifícios, e adivinhem? A égua não só disparou assustada, como a carroça escapou e caiu! Viramos o centro das atenções, pois todos que estavam próximos foram nos ver, derrubados com aquela carroça por cima. Mas o que importa é que mesmo com tanta dificuldade, chegamos a tão esperada Festa!!! ihaaaa

[007] - 21h30 » Pegando um atalho para o carro (Ramon Fontana)
Isto aconteceu na Festa Jeca de 2006 (7ª edição). Tudo começou na hora de ir embora. O estacionamento era cercado por uma fita amarela para limitar o espaço. Aíi, na hora de sair, uma senhorita resolve fazer algo diferente: "- Eu vou passar essa faixa aqui, pra cortar caminho, eu sou muito esperta." Nisso, o carro cai em um valo. Tentamos dar ré, e nada. Tocar madeira, pedra e tudo que poderia ajudar o carro a não patinar não funcionou também. Pedimos ajuda a algumas pessoas, mas nada puderam fazer. O dia foi amanhecendo. Foi ai que apareceu um colaborador que trabalhava para a empresa de banheiros químicos. Ele foi levar o caminhão até perto do carro para poder ajudar. Só que no meio do caminho, o caminhão quebrou. Isso mesmo, quebrou o caminhão. O cara foi ajudar e arrumou problema também. Então, eu fui ao lado de um carro esvaziar a bexiga quando, de repente, abre a porta um senhor. Expliquei a situação a ele, ai ele colocou o carro perto para poder rebocar. Pegamos uma corda emprestada do cara do caminhão quebrado. Amarramos. Tudo certo. Finalmente conseguimos retirar o carro do valo. Após muito agradecimento ao cara do caminhão e ao amigo, fomos finalmente embora. Eu falei ainda para o cara do caminhão que ia achar algum mecânico para reboca-lo. Mas, a vontade era tanta de chegar em casa, que acabei nem lembrando. No fim, consegui chegar em casa às 9h da manhã, com barro até o joelho, a bota encharcada e uma inesquecível história para contar aos amigos.

[008] - 02h42 » Ressaca no bolso (Cipriano Augusto da Silveira)
Na nossa última festança, eu como todos os jecas do momento, fui muito animado e fantasiado para a maior festa jeca da região. E para que esse momento ficasse na minha memória, levei comigo minha câmera digital novinha em folha. Ao por os pés no evento, junto com minha lucidez, minha câmera digital sumiu como os troncos da fogueira em chamas. Para que essa tragédia não estragasse a noite. Fui em busca do que os organizadores me ofereciam. Foi com muita cerveja, cachaça com mel, cachorro-quente e rosca que pude festar muito! E hoje, posso passar essa mensagem aos internautas: Com câmera ou sem câmera, a Festa Jéca do Sítio não sairá da minha memória nunca, pois marcou como a melhor do ano! Apesar de, durante meses, pagar o prejuízo da máquina.