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Cotidiano

Festa Jeca: veja os vencedores

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Fatos engraçados e trágicos foram retratados na promoção relâmpago "Minha história vale um ingresso?". Entre as oito mensagens recebidas em 20h, foram escolhidas as duas que chamaram mais atenção. E ambas tiveram haver com o meio de transporte utilizado para chegar ou sair da Festa Jeca do Sítio. São os vencedores: Aline Feliciano e Ramon Fontana. A descrição das situações vividas por eles pode ser vista logo abaixo. E a do restante dos participantes, está na página da promoção. Aos premiados, boa festa!

Acesse:
» A sua história vale 1 ingresso?
» Festa Jeca do Sítio será beneficente

[006] - 14h54 » “Condução” assustada (Aline Feliciano)
Esta aconteceu na 6ª Edição. Todos empolgados pra festa, reunidos na casa de um amigo ali na Vila Nova. 16hs da tarde de sábado e todos arrumando a carroça que nos levaria à festa. Nem mesmo a égua escapou do traje, pobre Maria Jacobina, foi trajada de noiva Jeca. No caminho, a coitada encalhou umas quatro vezes. Todos desciam achando que teríamos que ir a pé e ela disparava. Assim foi, 2 horas e meia pra chegar na festa, quando estávamos entrando um amigo, que estava na carroça também, decide atirar fogos de artifícios, e adivinhem? A égua não só disparou assustada, como a carroça escapou e caiu! Viramos o centro das atenções, pois todos que estavam próximos foram nos ver, derrubados com aquela carroça por cima. Mas o que importa é que mesmo com tanta dificuldade, chegamos a tão esperada Festa!!! ihaaaa

[007] - 21h30 » Pegando um atalho para o carro (Ramon Fontana)
Isto aconteceu na Festa Jeca de 2006 (7ª edição). Tudo começou na hora de ir embora. O estacionamento era cercado por uma fita amarela para limitar o espaço. Aíi, na hora de sair, uma senhorita resolve fazer algo diferente: "- Eu vou passar essa faixa aqui, pra cortar caminho, eu sou muito esperta." Nisso, o carro cai em um valo. Tentamos dar ré, e nada. Tocar madeira, pedra e tudo que poderia ajudar o carro a não patinar não funcionou também. Pedimos ajuda a algumas pessoas, mas nada puderam fazer. O dia foi amanhecendo. Foi ai que apareceu um colaborador que trabalhava para a empresa de banheiros químicos. Ele foi levar o caminhão até perto do carro para poder ajudar. Só que no meio do caminho, o caminhão quebrou. Isso mesmo, quebrou o caminhão. O cara foi ajudar e arrumou problema também. Então, eu fui ao lado de um carro esvaziar a bexiga quando, de repente, abre a porta um senhor. Expliquei a situação a ele, ai ele colocou o carro perto para poder rebocar. Pegamos uma corda emprestada do cara do caminhão quebrado. Amarramos. Tudo certo. Finalmente conseguimos retirar o carro do valo. Após muito agradecimento ao cara do caminhão e ao amigo, fomos finalmente embora. Eu falei ainda para o cara do caminhão que ia achar algum mecânico para reboca-lo. Mas, a vontade era tanta de chegar em casa, que acabei nem lembrando. No fim, consegui chegar em casa às 9h da manhã, com barro até o joelho, a bota encharcada e uma inesquecível história para contar aos amigos.