O projeto de levantamento do patrimônio Histórico Ferroviário de Içara começou a ser desenvolvido na quarta-feira, dia 15. Um grupo formado por 13 estudantes de Arquitetura e Urbanismo da Unesc e a professora Ana Cláudia Böer Breier estiveram visitando junto com o presidente da Fundação de Meio Ambiente de Içara (Fundai), Ricardo Lino, os três primeiros imóveis que serão objeto de pesquisa e diagnóstico – a casa do ferroviária, no Centro, a casa da família Guglielmi e a casa de Jorge Wusnieski, ambas na localidade de Esperança.
Com o apoio da Prefeitura de Içara, os acadêmicos de Arquitetura irão montar o acervo histórico no eixo ferroviário com fotografias, desenhos, análises e estrutura. “Eles irão averiguar o que é original e o que não é, para posteriormente nós fazermos um projeto de recuperação”, explica Ricardo Lino.
De acordo com o presidente da Fundai, após o levantamento e diagnóstico e o projeto de recuperação ainda há outras etapas, como buscar recursos para viabilizar as reformas e dar destino aos prédios reformados. A primeira etapa, que compreende o levantamento e diagnóstico destas três casas, deve ser concluída em 4 de setembro.
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