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Cotidiano

Içara completa 47 anos de emancipação

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A ocupação da pequena Urussanga Velha foi iniciada no século XVIII. Na época, as atividades eram concentradas no plantio de mandioca e cana-de-açúcar. O cultivo da terra era rústico, com a utilização de arados e equipamentos movidos pela força animal. Um século depois, o que mudou na comunidade foi a migração de algumas pessoas para casas mais próximas da Ferrovia Tereza Cristina, construída em 1924. Mais 100 anos se passou, e outras mudanças aconteceram. Em Urussanga Velha, restaram poucos moradores. Mas, próximo da linha férrea, surgiu uma cidade. Nesta terça-feira, dia 30, ela, Içara, completa 47 anos de emancipação.

A escolha pelo nome da cidade foi realizada em meio ao movimento gerado pela estrada de ferro, no período em que estava em construção. Quando os operários chegaram na comunidade conhecida como KM47, perceberam que havia muitas palmeiras chamadas de Içaroba. Assim, o local - por onde passava a Maria Fumaça que saia de Criciúma em direção a Tubarão - passou a ser conhecido como Içara.

Divulgada no exterior após a queda de um avião com dois europeus, Aliatar Martins e John Pinter, em 1920, vieram açorianos, italianos, alemães e negros. Foram eles que iniciaram as lutas para que a cidade tivesse igrejas, um hospital e um colégio. Mas, as construções não foram cessadas. A cada ano, surgiam mais casas e prédios. É assim até hoje. O desenvolvimento, que chegou há mais de 200 anos, ainda não parou. O canteiro de obras agora é para levantar prédios, indústrias e salas comerciais. São mais de 56 mil pessoas morando e movimentando a economia na cidade.