A expectativa do prefeito Murialdo Canto Gastaldon é que o imbróglio judicial com a Cimolai não afete o projeto da empresa italiana instalar uma unidade na cidade. A doação do terreno está bloqueada em liminar por considerar a possibilidade que o imóvel está em Área de Preservação Permanente, além de apontar que depende de aprovação do Governo Federal a montagem da sociedade com capital estrangeiro. A ação popular foi ingressada por um dos procuradores do Município, Vanderlei Zanetta.
“Não sei o motivo de tanto esforço para afugentar a empresa. Não é poluente e vai gerar emprego”, reclama o prefeito. “Não é APP. É uma Área de Preservação Ambiental (APA). Aliás, esta ação foi perdida na primeira instância por causa disso. Estudos do Estado mostram claramente que na área não tem nada de rio. Portanto, é uma ação que só dará trabalho. Esperamos que a empresa não deixe de vir para a cidade. Quanto a composição da sociedade, a empresa está segura”, pontua.
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