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Içabom: kits de picolés produzidos em Içara geram oportunidades para empreendedores na região
13/01/2021 às 08:19 | Andreia Limas - andreia.limas@canalicara.com
13/01/2021 às 08:19 | Andreia Limas - andreia.limas@canalicara.com

João Batista Luiz começou quando era gurizote, vendendo picolé de carrinho na rua. Em 1996, achou os maquinários nos classificados de um jornal e comprou as primeiras máquinas para instalar no fundo do quintal no bairro Raichaski. “Em 2001, registramos a Içabom”, relembra. Assim o empresário descreve o início da história da empresa içarense que se especializou na produção de picolés para a venda ambulante.
Os produtos, antes comercializados com carrinhos espalhados por cidades da região, hoje são fornecidos estrategicamente para a revenda por meio de carros de som e a oportunidade de uma nova atividade aos autônomos. “A principal venda é dos kits com cinco picolés com carro. O sorvete ficou até em segundo plano, porque não damos conta de fazer esses picolés. A produção de três dias, já está vendida”, relata o empreendedor.
Os clientes regulares de revenda vêm de Urussanga, Arroio do Silva, Araranguá, Sombrio, Criciúma, Balneário Rincão e outras cidades do entorno. Mas a empresa também vende no varejo, na loja junto à fábrica, no bairro Aurora, na Rua Francisco João Luiz, em Içara. Os kits na fábrica custam R$ 2, mesmo preço do copão de sorvete. Já os potes de sorvete de dois litros custam R$ 10.
“Os picolés são mais os sabores básicos – chocolate, chocolate branco, morango, milho verde, coco, nata, leite condensado, uva, laranja, tutti frutti, abacaxi, limão. Os sorvetes têm napolitano, flocos, milho verde, abacaxi”, cita João. Os produtos podem ser conferidos nas redes sociais: » Facebook e Instagram.
Empresa familiar
Na empresa familiar, ele trabalha ao lado da esposa, do filho, de uma irmã e de uma sobrinha. Uma nutricionista é a responsável técnica e os sabores são desenvolvidos a partir de cursos promovidos pelos fabricantes das matérias-primas. “Vamos nos aprimorando”, ressalta.
Ainda que o mercado em Içara esteja em expansão, com a abertura de várias empresas do segmento, João vê a concorrência como algo natural. “O concorrente não incomoda. O que mais incomoda é quando o tempo não ajuda, quando dá um verão ruim”, afirma. “Este verão é um dos melhores dos últimos anos, apesar da matéria-prima cara por causa da pandemia e não conseguirmos repassar esse aumento aos clientes”, aponta.
Os produtos, antes comercializados com carrinhos espalhados por cidades da região, hoje são fornecidos estrategicamente para a revenda por meio de carros de som e a oportunidade de uma nova atividade aos autônomos. “A principal venda é dos kits com cinco picolés com carro. O sorvete ficou até em segundo plano, porque não damos conta de fazer esses picolés. A produção de três dias, já está vendida”, relata o empreendedor.
Os clientes regulares de revenda vêm de Urussanga, Arroio do Silva, Araranguá, Sombrio, Criciúma, Balneário Rincão e outras cidades do entorno. Mas a empresa também vende no varejo, na loja junto à fábrica, no bairro Aurora, na Rua Francisco João Luiz, em Içara. Os kits na fábrica custam R$ 2, mesmo preço do copão de sorvete. Já os potes de sorvete de dois litros custam R$ 10.
“Os picolés são mais os sabores básicos – chocolate, chocolate branco, morango, milho verde, coco, nata, leite condensado, uva, laranja, tutti frutti, abacaxi, limão. Os sorvetes têm napolitano, flocos, milho verde, abacaxi”, cita João. Os produtos podem ser conferidos nas redes sociais: » Facebook e Instagram.
Empresa familiar
Na empresa familiar, ele trabalha ao lado da esposa, do filho, de uma irmã e de uma sobrinha. Uma nutricionista é a responsável técnica e os sabores são desenvolvidos a partir de cursos promovidos pelos fabricantes das matérias-primas. “Vamos nos aprimorando”, ressalta.
Ainda que o mercado em Içara esteja em expansão, com a abertura de várias empresas do segmento, João vê a concorrência como algo natural. “O concorrente não incomoda. O que mais incomoda é quando o tempo não ajuda, quando dá um verão ruim”, afirma. “Este verão é um dos melhores dos últimos anos, apesar da matéria-prima cara por causa da pandemia e não conseguirmos repassar esse aumento aos clientes”, aponta.
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