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Investir no esporte amplia vendas

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Educação, bem-estar físico, equilíbrio entre corpo e mente. O esporte é um meio prazeroso de ampliar os horizontes das pessoas. E nas atividades físicas, algumas empresas de Içara perceberam o benefício que poderiam ter ao apoiar atletas e campeonatos. Como retorno, aumentaram a produtividade e o número de vendas.

De acordo com o empresário Dênis Constante, o patrocínio da Vida Sports ao Campeonato Içarense de 2007 fez o faturamento crescer quase 25%. Já na empresa New Griff, o apoio dado ao time interno aumentou o rendimento das funcionárias. “Por ser uma empresa comandada por mulheres, decidimos investir em um time de futebol. O retorno foi surpreendente. Nossas atletas passaram a trabalhar com mais disposição”, destaca a empresária Eliana Jucoski Monteiro.

Para Sidney Santos, professor de jiu-jitsu em Içara, apoiar o esporte é uma forma de garantir um futuro melhor para as crianças. Segundo ele, com uma ocupação elas ficam menos tempo na rua e, consequentemente, se envolvem menos com atos de vandalismo. Patrick da Rosa era um dos participantes das aulas gratuitas comandadas por Sidney. E agora também dá aulas e proporciona os mesmos ensinamentos para outros atletas mirins.


ESPORTISTAS PEDEM AJUDA PARA CONTINUAR COMPETINDO

Apesar das iniciativas do empresariado içarense, nem todos os atletas tem o apoio que precisam. Em Içara são muitos os jogadores, skatistas e lutadores que não possuem patrocínio. Praticante de skate deste dos 14 anos, Arilto Borges Júnior já competiu em alguns campeonatos de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Na maioria deles, Pardal, como é conhecido, chegou entre os três primeiros colocados.

Conforme Odair Cardoso, a participação da filha Kelle, de 13 anos, em mais campeonatos também esbarra na questão financeira. Para cada competição, são investidos quase R$ 100. Valor que nem sempre pode ser custeado pela família. Uma alternativa buscada por ele foi o Governo Federal. Porém, os projetos exigem que se participe de 15 campeonatos por ano, antes que o contrato seja assinado. "Se estamos procurando ajuda é porque não temos condições de bancar as despesas", reclama.