Entrou em votação final na noite de sexta-feira, dia 20, os projetos que até então geravam polêmica no Legislativo. Todos foram aprovados por unanimidade. Um deles é a criação dos cargos de assessores. Será um para cada vereador e mais dois para a casa. Porém, a contratação ficará a cargo da presidência da Câmara, atualmente ocupada por Acirton Costa (PMDB). Somente Diego Vitorassi (PDT), que é contra o projeto, não compareceu na votação extraordinária.
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Além dos cargos, também foi aprovado em segunda votação a criação da Fundação Assistencial de Içara (FAI). A entidade terá como função o gerenciamento dos clube de mães e idosos. E o comando do órgão será de responsabilidade de uma comissão mista, entre representantes indicados pelo Executivo e Legislativo.
Para a próxima sessão, que será na quinta-feira, dia 26, somente o PE 009/09 deverá ter a tramitação finalizada. Ele modifica a Requisição de Pequeno Valor (RPV) e dispõe do parcelamento da dívida com os ex-servidores da Afasi em 10 vezes. "Esse projeto é o resultado de muita negociação e entendimento", destacou o líder do PMDB, Toninho De Melo.
"Tivemos na Administração do Júlio Cechinel, 53 efetivos que foram demitidos. O pessoal ficou quatro anos fora da prefeitura. E só voltaram pela força da lei. Mas a dívida ainda existe", completou Toninho. A crítica foi rebatida por Marzinho do Pereira (PP). Segundo ele, o antigo prefeito Deobaldo Pacheco também havia deixado um débito de R$ 700 mil. "Estamos kits", ironizou Marzinho em direcionamento ao colega.
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