Elas não votam. No entanto, entram nas campanhas e aprendem desde cedo sobre a disputa eleitoral. Também movidas pela curiosidade sobre a urna, as crianças fazem parte até mesmo do dia da eleição. Um exemplo é o pequeno Gustavo Tibincoski Januário, de cinco anos, e o irmão Leonardo, de 10 anos. Ambos acompanharam a mãe até a Escola Quintino Rizzieri para a votação neste domingo, dia 7.
“É um momento importante e eles já assimilam isto desde cedo. Trata-se do exercício da cidadania”, relata a mãe Salete. “Não existe proibição específica, mas não é aconselhável que a criança se dirija até a cabine de votação ou mesmo digite o voto, pois pode atrasar o processo de votação ou, ainda, causar constrangimentos caso a criança faça alguma menção ao candidato escolhido, fato que, inclusive, já ocorreu”, lembra o chefe do Cartório Eleitoral, Marcos Antônio da Silva Moraes.
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