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Política

Expectativa sobre ação civil pública

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O processo criminal decorrente do escândalo das cédulas já foi julgado em primeira instância. Agora falta a decisão da ação civil pública movida também pelo Ministério Público Estadual. É nesta segunda tramitação que está o foco principal de alguns dos denunciantes, entre eles, o autor de um dos depoimentos que culminou em toda a investigação, Renato Brígido.

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"Já esperávamos este resultado. Mas só foram condenados dois. Temos certeza que na ação cível mais pessoas serão culpadas. Desejamos que eles nunca mais nos representem. Queremos é a preservação das nossas águas", repercute o integrante do Movimento Içarense pela Vida (MIV).

Na ação criminal, ao qual cabe recurso, respondem o presidente da Câmara Municipal Darlan Carpes (PP), o presidente da Cooperaliança Pedro Deonízio Gabriel, além dos vereadores que aceitaram transação penal e, por isso, não chegaram a ser julgados, Acirton Costa (PMDB) e Itamar da Silva (PP). O caso remete a constrangimento ilegal, falsificação de documento público, e/ou advocacia administrativa. Já na tramitação cível, a lista inclui ainda as Empresas Rio Deserto por improbidade administrativa.