Higor Robetti (MDB) utilizou o espaço na tribuna da Câmara Municipal para coibir rumores de que não poderia estar como conselheiro fiscal da Cooperaliança nesta segunda-feira dia 15. Segundo o jovem suplente de vereador, questionamentos realizados em aplicativos de mensagens chegaram a ele por meio da Mesa Diretora. Em consequência disso, requisitou parecer do Controle Interno e também do Igam. Em ambos, o resultado foi de constitucionalidade.
“O estatuto da Cooperaliança é claro. Não há nenhum impedimento para o mandato de vereador. Quando eu fui candidato, eu era servidor da prefeitura. Não estava em cargo eletivo. O voto dos associados e dos eleitores é diferente. O parágrafo terceiro do artigo 30 da cooperativa coloca a incompatibilidade – com a perda do cargo no Conselho Fiscal - apenas em mandato no Congresso Nacional ou Assembleia Legislativa”, pontua.
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