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Política

Tríplice é passado para o PSDB

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O compromisso do PSDB com a tríplice aliança está desfeito. “Já é passado”, resume o presidente do tucanato catarinense e prefeito de Imbituba, Roberto Martins. As novas opções de coligação agora são com o Democratas ou o Partido Progressista. A definição, segundo ele, depende apenas do que considerar o principal representante da sigla na política estadual, o governador catarinense, Leonel Pavan. Já no âmbito nacional, não há dúvidas. O apoio será total para José Serra (PSDB).

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“Não havíamos ainda pensado neste cenário”, explica Beto. Com a ameaça dos peemedebistas de saírem sozinhos, Pavan passa a ser o nome mais cogitado para concorrer ao Governo. “É quase unanimidade”, declara o presidente do partido sobre a opinião da militância. Caso ele recuse, outro nome precisará ser trabalhado. Isto porque para concorrer como vice, Pavan teria que renunciar o atual cargo. E esta possibilidade não está cogitada.

Questionado sobre os tucanos citados para o cargo de vice de uma chapa, Beto prefere não destacar muitos nomes. Mas deixou escapar a citação de Jorginho Mello, deputado estadual a quatro mandatos consecutivos. Em relação a prazos, ele anuncia ainda que o momento é de precaução e não mais de ânimos exaltados, como demonstraram os militantes numa reunião do Diretório na última segunda-feira. “Até a convenção, no dia 30, tudo poderá acontecer”, adverte ele. O anúncio oficial sobre a participação na composição da majoritária ocorrerá exatamente no último dia autorizado pela Justiça Eleitoral, em Florianópolis.

PROPORCIONAIS: Para a concorrência das vagas à Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) e Câmara dos Deputados, cerca de 40 nomes já foram levantados. Desse total, quase 30 são apenas para o pleito no Estado. Concentrados na Capital do Estado na quarta-feira, eles obtiveram orientações sobre o cenário catarinense e também em relação ao desenvolvimento da convenção. “Estamos acertando o nosso time”, explica um dos pré-candidatos, o içarense Adilor Guglielmi (Dóia). Ainda conforme ele, o partido já se comprometeu em dispor estrutura de assessoria aos candidatos que tiverem aprovação. Para o desenvolvimento da campanha, além da prestação de contas, os concorrentes ao pleito poderão ainda criar setores próprio. Contudo, todos ficarão subordinados às normas da Executiva Estadual.