A Prefeitura Municipal de Içara começou na terça-feira, dia 11, a retirada da camada anti-pó da Rua Eleotério Réus, no Jardim Silvana.
A obra é uma reivindicação da Associação do bairro, presidida por Rodrigues Mendes (Sapinho). Os recursos para a execução dos trabalhos foram conquistados através de apoio político e do financiamento da Caixa Econômica Federal.
Além do Jardim Silvana, o problema com o anti-pó também se repete em outras comunidades de Içara. Uma delas é o Presidente Vargas, onde os buracos tomaram conta das ruas, sobrando poucas malhas do material. Isto porque a colocação nas estradas foi realizada entre 1997 e 2000.
Conforme a engenheira civil Luciana Takahashi, o tempo de utilização do anti-pó é de até três anos. “Ele é indicado para vias de baixo tráfego, porque a sua principal função é o que diz o seu nome: evitar o pó”, explicou ela para o jornal paranaense Gazeta do Povo.
Em Curitiba, a implantação e a manutenção do anti-pó é constante. Por isso, as rodovias de lá não ficaram tão emburacadas quanto às estradas de Içara. Mas, onde o tráfego é mais intenso, a substituição do material precisou ser mais constante. Do contrário, a rodovia ficaria irregular.
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