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Segurança

Delegado diz que Operação Iluminado serve de alerta aos órgãos públicos

Mais de 60 pessoas serão chamadas a depor ao longo de inquérito pelos próximos oito meses

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A Operação Iluminado foi apontada como um alerta aos órgãos públicos pelo delegado Rafael Marin Iasco nesta terça-feira, dia 16. Segundo ele, o trabalho é um exemplo da atuação que terá cada vez mais fortemente a delegacia de Içara. Os primeiros resultados da força-tarefa foram apresentados em coletiva de imprensa junto com a delegada Juliana Freitas e o delegado regional André Milanese nesta tarde.

Após um ano de investigações, com levantamento de patrimônio dos suspeitos, a ação policial resultou em 12 mandados de busca e apreensão em Içara e Balneário Rincão. Além disso, quatro pessoas foram detidas temporariamente, dentre elas, duas permanecem sob custódia policial, mas os nomes não foram divulgados. Durante as diligências, R$40 mil também foram apreendidos em um dos locais de busca.

De acordo com Rafael, novas prisões não estão previstas, mas o inquérito ainda poderá desencadear o pedido de afastamentos de pessoas vinculadas a Cooperaliança. Também existe a possibilidade de novas etapas na operação. É que mais de 60 indivíduos serão ouvidos no decorrer do processo. Documentos, contratos, escrituras e dados precisarão passar por análise minuciosa. E a perspectiva é que esse trabalho demore pelo menos oito meses.

Os indícios apontados pela Polícia Civil são de peculato, lavagem de dinheiro, organização criminosa, sonegação fiscal e falsidade ideológica. Veículos e imóveis seriam alguns dos bens utilizados para os crimes. Entretanto, ainda resta desvendar os mecanismos utilizados. Para contribuir, a investigação conta desde já com a atuação do Laboratório de Lavagem de Dinheiro, presente pela manhã na distribuidora de energia elétrica.