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Depoimentos ainda são aguardados

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A possibilidade do desabamento do prédio dos correios resultar em uma condenação criminal é reduzida a cada dia. A prescrição ocorre neste ano e o processo ainda está na fase de depoimentos. A dependência agora é por testemunhas arroladas fora da comarca. Foi requisitada a participação de pessoas em Florianópolis, Laguna, Tubarão e Santa Rosa do Sul. Após a devolução das cartas precatórias será ouvido então o único réu, o engenheiro Márcio Adelar Peruchi.

A tragédia completou oito anos na manhã deste sábado, dia 10. Na esfera criminal, o engenheiro chegou a ser condenado. Entretanto, recorreu até o Superior Tribunal de Justiça por ter tido cerceado o direito ao contraditório e conseguiu anular a sentença. Desde então o caso tramita novamente na primeira instância. Inicialmente apontados como réus, o proprietário José Manoel Cardoso e o empreiteiro João Nelson Borges foram absolvidos.

A discussão entre acusação e defesa é quanto ao que provocou o colapso do prédio. Um lado ostenta que foi utilizado um traço de concreto de baixa resistência, além de ampliação irregular dos pavimentos. No outro as alegações recaem sobre a ação de sulfato na base do prédio. A queda do prédio ceifou as vidas de Pedra Borges (57 anos), Nádia Borges (39 anos), Mário D´Ávila (49 anos) e Nivaldo Fernandes (41 anos). Outras 11 ficaram feridas.