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Cotidiano

Cerco de Jericó terá lírios cultivados por fiéis para edição de 2024

Além da queda da muralha, distribuição de plantas foi realizada para os participantes

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O encerramento do IV Cerco de Jericó do Santuário Sagrado Coração Misericordioso de Jesus aconteceu sob os olhares atentos de quase 6 mil pessoas diretamente no evento, além de outras milhares de pessoas que acompanharam online no domingo, dia 12. E, além da queda da muralha, neste ano houve a distribuição de 300 mudas de lírio da paz. O propósito é que essas mesmas plantas façam parte da ornamentação na próxima edição.

“Em todas as edições nós vimos um mover grande de fé. Mas, nessa edição, em especial, vimos um povo sedento de oração. Uma participação em massa. Em todos os horários tivemos a igreja cheia, e isso nos dava ainda mais ânimo”, ressalta o reitor do santuário, padre Antônio Vander da Silva. As celebrações ocorreram às 3h, 6h, 15h e 19h30.

Para receber a multidão de peregrinos foi preciso também contar com o apoio de centenas de voluntários. Distribuídos em equipes que cuidaram de todos os detalhes, da limpeza, ornamentação, acolhida, organização de estacionamento, vendas, lanchonete, comunicação, engenharia, iluminação, sonorização, além das funções que envolvem a celebração da missa - padres, ministério de música, acólitos e ministros extraordinários da Comunhão.

“O Cerco é um evento religioso construído a muitas mãos. Envolve uma equipe muito grande que, muitas vezes, ninguém nem vê. Mas, nós fazemos questão de agradecer a cada uma das pessoas que se doaram no serviço voluntário para que isso tudo fosse possível”, completa o padre. Em sua última homilia na campanha de orações, ele destacou três pensamentos que permearam a semana de oração: aprender a amar; entender a mistura de forças e fragilidades humanas e a importância da oração. “Esses três pensamentos nos ensinam que nas contrariedades, nos desertos da vida, a gente pode florescer”, pontua.