Os municípios catarinenses que tiverem vacinas disponíveis em estoque podem aplicar a segunda dose de reforço contra o coronavírus em idosos com 60 anos ou mais. Até então, esse público estava incluído apenas em caso de viver em instituições permanentes – para o restante da população, a recomendação do Ministério da Saúde era oferecer o segundo reforço para imunocomprometidos e pessoas a partir de 70 anos.
De acordo com a orientação do ministério, a segunda dose de reforço deve ser aplicada com o imunizante da Pfizer ou com as vacinas da Janssen e Astrazeneca, independentemente da dose utilizada anteriormente. O intervalo deve ser de quatro meses após a primeira dose de reforço. Conforme estudos, essa estratégia aumenta em mais de cinco vezes a imunidade uma semana após a aplicação.
Ainda devem ser priorizadas as faixas etárias mais avançadas, com 90 anos de idade ou mais, seguida de 80 a 89 anos e assim sucessivamente, até que todos os idosos sejam contemplados com o segundo reforço.